10 SEGREDOS de Jesus que te farão Rico – Para prosperar segundo a Bíblia
Você sabia que na Bíblia há ensinamentored and black jordan 1 nike vapor max nike air max 97 nike jordan series 06 air jordan 1 air max goaterra 2.0 nike jordan series 06 wmns air 1 mid air jordan 11 cmft low nike air jordan 14 nike air jordan mid air jordan 1 nike air max 270 air max 97 sale nike air force jordan s sobre finanças que são fundamentais para podermos ter uma vida digna? São ensinamentos que, se não forem aprendidos e colocados em prática, podem te colocar em sérios apertos, deixando a sua vida muito mais difícil do que deveria ser caso você seguisse esses ensinamentos. Hoje iremos conhecer alguns desses ensinamentos, mais especificamente os ditos no Sermão da Montanha. Fique até o final do vídeo caso queira saber que ensinamentos são esses e como melhorar a sua vida através deles.
O Sermão da Montanha é certamente um dos discursos mais conhecidos de Jesus. No topo do Monte, ao Norte do Mar da Galileia, agora conhecido como Monte das Bem-Aventuranças, o mestre apresentou um ensinamento longo, abrangente e profundo. Esse ensinamento revela princípios essenciais para uma vida cristã autêntica. Neste sermão, que para muitos resume os principais ensinamentos de Cristo, são abordados temas como felicidade, oração, jejum, ética moral, amor e muitos outros, incluindo ensinamentos financeiros. Aqui, o mestre ensina sobre prioridades financeiras, doações aceitas e rejeitadas, problemas financeiros, acumulação de riquezas e o desejo divino de nos abençoar.
No discurso da montanha, Jesus falou bastante sobre dinheiro e aqui vamos conhecer as dez lições financeiras do discurso da montanha. Você conhece algum ensinamento da Bíblia que ensina a lidar com dinheiro? Comente abaixo. Compartilhe o que você sabe, mesmo que não saiba muito, porque você está aqui justamente para aprender conosco sobre como melhorar ativamente sua vida através do conhecimento. Deixe seu like e inscreva-se, assim você estará ajudando nosso conteúdo a alcançar pessoas que precisam desse conhecimento.
O discurso da montanha, ou sermão do Monte, está registrado em sua totalidade no evangelho de Mateus, nos Capítulos cinco, seis e sete. Além desse registro, existem trechos também no Evangelho de Lucas, no Capítulo seis. Como o registro de Mateus é mais detalhado, extrairemos as principais lições a partir dele.
A primeira lição financeira do discurso da montanha: “Doe e dê a quem pede, e não recuse a quem pede emprestado” (Mateus capítulo seis, versículo doze). Muitos interpretam erroneamente este versículo em dois pontos. Primeiro, Jesus não mencionou emprestar a quem pede, mas sim dar a quem pede. Dar é diferente de emprestar. Não sou muito favorável a emprestar dinheiro a amigos e familiares. Em minha opinião, se temos condições, o melhor que podemos fazer é dar. Dessa forma, não correremos o risco de perder dinheiro ou amizade, nem prejudicar a relação familiar. Segundo ponto que, em minha opinião, as pessoas interpretam erroneamente o que Jesus disse: muitos pensam que sempre que alguém pede esmola, devemos dar o que foi pedido. Mas não é isso que Jesus disse. Ele disse: “Dê a quem lhe pede”, mas não disse “dê a quem lhe pede o que ele te pede”. Há uma pequena, mas importante diferença aqui, pois nem sempre o que alguém pede é o que essa pessoa realmente precisa. Quem pede esmola pode estar precisando de oração e atenção; aquele que pede comida pode estar precisando de ajuda para se recolocar no mercado de trabalho; quem pede dinheiro pode, na verdade, estar necessitando de uma clínica de reabilitação para dependentes químicos. Você nem sempre deve dar o que é solicitado. Lembre-se do que Pedro fez ao receber um pedido de esmola de um aleijado que estava na porta do templo. Ele disse: “Não tenho prata nem ouro, mas o que tenho, dou em nome de Jesus Cristo o Nazareno: levanta-te e anda” (Atos capítulo três, versículo seis).
“Quando deres esmola, não faças tocar trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem honrados pelos outros” (Mateus capítulo seis, versículo dois ). Há pessoas que doam não para ajudar, mas sim para receber aplausos, elogios e o reconhecimento social de serem consideradas boas e virtuosas. Essa motivação é amplamente condenada por Cristo. No entanto, observe que a reprovação de Cristo está na motivação de exibir a boa ação. Quero deixar claro que quem participa de trabalhos de caridade e recebe doações para realizá-los precisa mostrar o que fez com essas doações. Ele precisa anunciar a boa ação que realizou. No entanto, isso não deve ser feito visando benefício pessoal. Como Jesus disse no versículo seguinte: “Mas, quando deres esmola, não saiba a tua mão esquerda o que faz a tua direita” (Mateus capítulo seis, versículo três).
Terceira lição financeira do discurso da montanha: “Não acumule tesouros na terra, onde a ferrugem corrói e onde os ladrões minam e roubam” (Mateus capítulo seis, versículo dezenove). Onde você mais tem focado: na terra ou no céu? É claro que nossa vida na Terra é importante, pois determinará como será nossa eternidade. No entanto, a vida terrena é quase insignificante diante da eternidade. Oitenta anos aqui são irrelevantes diante da eternidade no céu. Portanto, não faz sentido depositar todo seu tesouro em seu banco na terra e negligenciar o tesouro que pode ser depositado em seu banco celestial. Seu tempo na eternidade será maior, muito maior do que seu tempo na terra. Além disso, seu tesouro no banco celestial não perde poder de compra com a inflação. No entanto, assim como nos versículos das lições financeiras anteriores, acredito que este também seja mal interpretado por muitos. Afinal, há pessoas que, ao ler “Não acumuleis para vós tesouros na terra”, pensam que poupar dinheiro é pecado. Direi algo que pode mudar sua forma de ver esse ponto. Ouça: dinheiro foi feito para usar, não para gastar nem para acumular.
Explicando melhor, usar remete a algo que você faz com consciência, com propósito e objetivo. Dinheiro foi feito para ser usado para se alimentar, abrigar, cuidar da sua saúde, auxiliar o reino, contribuir, ofertar, ter entretenimento, uma boa educação e também proporcionar uma boa educação para seus filhos. Isso é contrário à ideia de gastar dinheiro. Gastar passa a mensagem de falta de propósito. Gastar dinheiro é como se entregar ao consumismo, se endividar no cartão de crédito e gastar em coisas que não trazem satisfação, como o profeta Isaías desaconselhou veementemente em Isaías cinquenta e cinco, cinco. Nesse sentido, dinheiro também não foi feito apenas para ser acumulado. Você não deve ficar juntando dinheiro para nadar numa piscina de notas como fazia o Tio Patinhas. O dinheiro que você poupar deve ter um propósito, uma utilidade. Você poupa e investe para ter uma aposentadoria, viver de renda e assim contribuir mais com o reino, proporcionando uma vida mais digna para você e sua família. Isso é aprovado e recomendado pelas sagradas escrituras.
Quarta lição financeira do discurso da montanha: “Onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração” (Mateus capítulo seis, versículo vinte e um). A maneira como usamos e gastamos nosso dinheiro revela o que realmente valorizamos. Quer saber se você valoriza a obra de Deus? Olhe seu extrato bancário, pois ele mostra claramente onde está o seu coração. Ele indica se você valoriza o reino, se ama o próximo, sua família, bem como revela se você se preocupa com seu progresso intelectual, se busca e ama a sabedoria. E sobre sabedoria, vale dizer: se você nunca faz nenhum investimento em educação, você não valoriza a sabedoria, porque onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração.
Quinta lição financeira: “Ninguém pode servir a dois senhores, porque ou há de odiar um e amar o outro ou há de dedicar-se a um e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas” (Mateus capítulo seis, versículo vinte e quatro). Nesta vida, algumas escolhas são binárias. Ou seja, você escolhe uma coisa ou outra. Não pode escolher ambas. Você só pode ter uma prioridade máxima na vida, só pode haver um primeiro lugar em seu coração e esse lugar precisa ser ocupado por Deus, não pelo dinheiro, não pelas riquezas, não pelos bens materiais.
Sexta lição financeira: “Não viva ansioso por questões financeiras. Por isso vos digo: não estejais ansiosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer ou pelo que haveis de beber; nem quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o alimento e o corpo mais do que o vestuário?” (Mateus capítulo seis, vinte e cinco e vinte e sete). Claro que você deve se preocupar com as necessidades básicas da vida e consequentemente com o trabalho, negócio e carreira. O ponto que Jesus enfatiza aqui é o seu coração. Você não deve viver ansioso com essas necessidades. Você deve trabalhar, fazer a sua parte e não se preocupar. Não viver ansioso, em outras palavras, significa concentrar-se no que está ao seu alcance. O que vai além disso não deve gerar ansiedade. O que está fora disso é assunto para Deus, e ele é fiel.
Você pode controlar grande parte do que faz: pode decidir trabalhar, esforçar-se, tornar-se um profissional melhor, dedicar-se a aprender um novo idioma, fazer uma especialização. No entanto, você não pode controlar se uma crise financeira atingirá o país, não tem controle se ocorrer uma crise sanitária. Percebe onde quero chegar? O trabalho agrícola ilustra isso muito bem: o agricultor pode plantar na época certa, no solo certo, fazer um bom controle de pragas, etc., mas não pode controlar o clima. Nada pode ser feito para garantir que as chuvas venham na época certa e na quantidade certa. Faça o que você pode e não fique ansioso com o seu sustento. Pois o Senhor é o seu sustento, como veremos na próxima lição financeira do discurso da montanha.
Sétima lição financeira: “Não viva ansioso, pois Deus cuidará de você. Olhai para as aves do céu, que não semeiam, nem ceifam, nem ajuntam em celeiros, e vosso Pai Celestial as alimenta. Não valeis vós muito mais do que elas?” (Mateus capítulo seis, versículo vinte e seis). Seu sustento não vem do seu emprego, de algum auxílio do governo, de sua aposentadoria, do seu cônjuge, nem mesmo do seu filho. Seu sustento vem de Deus, do Senhor que é dono de tudo, dono do ouro e da prata. Ter essa convicção é libertador, pois mesmo que perca o emprego, mesmo que enfrente problemas de saúde, mesmo que uma crise o atinja, você terá certeza de que haverá sustento. Afinal, uma empresa pode falir, mas Deus não; um emprego pode acabar, mas Deus não acaba; um meio de sustento pode deixar de existir, mas a fonte do sustento nunca deixa de existir. O Senhor é eterno, ele vive para sempre.
O reino de Deus: “Mas buscai primeiro o reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas” (Mateus capítulo seis, versículo trinta e três). Oitava lição financeira: dê prioridade ao reino de Deus. Buscai em primeiro lugar o seu reino. No entanto, esteja ciente do que eu digo: eu menciono prioridade, não significando exclusividade. Jesus não expressou “busque apenas o reino e a justiça”; ele não afirmou “busque exclusivamente o reino e esqueça seu trabalho, sua empresa, seus filhos, seu cônjuge, seus pais”, não, não e não. Ele disse: “Buscai em primeiro lugar o seu reino”. O reino deve ter prioridade.
Nona lição financeira do sermão do Monte: “Rogai ao Senhor, solicita e vos será dado; buscai e encontrareis; batei e a porta vos será aberta; pois todo aquele que pede recebe, e quem busca encontra, e a quem bate a porta será aberta” (Mateus). Outro dia, conversando com um amigo, percebemos que, recentemente, a maioria, diante de um problema, recorre a todos os amigos, familiares, Google, YouTube, etc., menos a Deus. Quando amanhecemos com alguma doença, geralmente primeiro tomamos um remédio ou consultamos um médico para depois, só depois, orarmos. Em caso de algum acidente, a ambulância é a primeira a ser chamada, Deus o segundo. É necessário retornar às raízes do Evangelho: se você está com problema, solicite primeiro a solução a Deus e em sua palavra. Mas atenção, saiba como pedir, pois “pedimos e não recebemos porque pedimos mal”. Se um dependente químico solicita dinheiro, não seria bom fornecer dinheiro a ele. Nem sempre é melhor dar dinheiro a quem está em necessidade; às vezes é preferível oferecer a condição para que ele saia da dificuldade. Nem sempre é mais vantajoso dar apenas o peixe; geralmente é mais sábio dar o peixe e ensinar a pescar. Não haja como muitos mendigos por aí; não solicite apenas o peixe para Deus; peça que ele te ensine a pescar. Sim, se você está em uma situação complicada, você precisará do peixe hoje. Não é pecado pedir o peixe, mas o peixe se esgota rapidamente. Amanhã, você precisará de mais; agora, aquilo que você aprende, aquilo que você sabe, não tem fim. Lembre-se do pedido de Salomão: ele pediu sabedoria a Deus, não pediu riqueza, não pediu fama, ele não pediu o peixe; ele pediu sabedoria para pescar. Faça o mesmo que Salomão.
Décima lição financeira do Sermão da Montanha: “Pois se vós, que sois maus, sabeis dar boas coisas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai que está nos céus dará coisas boas para os que lhe pedirem” (Mateus). Essa bondade de Deus é dificilmente compreendida por muitos. Tem gente que tem uma imagem de Deus exclusivamente punitivo, que vive castigando sua criação. Sim, Deus é justiça, mas também é amor, e ele quer coisas boas para você. Ele também tem planos bons para você, e se seu coração atingir um ponto onde o dinheiro não o afetará negativamente, esses planos também alcançarão a sua vida financeira.
Lição financeira bônus: tenha cuidado com o local onde construir sua casa. “Portanto, todo aquele que ouve estas minhas palavras e as pratica será comparado a um homem prudente que edificou a casa sobre a rocha” (Mateus capítulo sete, versículo vinte e quatro). Você conheceu aqui dez profundas lições financeiras do Sermão da Montanha: primeira, doe; segunda, doe, mas não para ser visto; terceira, não acumule tesouros na terra; quarta, seu coração está onde seu tesouro está; quinta, o dinheiro compete com Deus pelo domínio do seu coração; sexta, não viva ansioso por questões financeiras; sétima, não viva ansioso, pois Deus cuidará de você; oitava, dê prioridade ao reino de Deus; nona, rogo ao Senhor; décima, o Senhor quer te dar coisas boas. Jesus disse que conhecer tudo isso e não praticar esse conhecimento é como construir uma casa sobre a areia, onde a chuva e o vento a derrubam. Você não quer ter a sua casa sobre a areia, quer uma casa sobre a rocha. Sim, é difícil construir uma casa na rocha, demora a fazer os alicerces, não é fácil, mas o resultado é uma casa que dificilmente, muito dificilmente, será destruída. Uma casa que permanecerá por anos a fio, uma casa que abrigará você, seus filhos e os filhos de seus filhos. Essa casa se chama ação prática e, como diz o provérbio treze dezesseis, “todo homem prudente age com base no conhecimento, mas o tolo expõe a sua insensatez”. Olhe bem para essa lista e comece a agir, comece a construir a sua casa. É o lugar onde mostra passo a passo tudo o que você precisa saber para sair das dívidas, aumentar sua renda e conquistar a independência financeira.
