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5 MENTIRAS Que Contaram para Você sobre como ser RICO como ser rico

Se você chegou nesse vídeo, é porque provajordan shoes nike air max 90 nike air jordan mid nike air max pre day nike air jordan 1 mid se nike air max 270 air jordan 4 military black air jordan retro 1 mid casual shoes nike air jordan 14 nike air max womens wmns air max 270 nike air max 270 men’s nike air max 270 women’s sale nike air max womens nike air jordan 14 velmente a sua vida financeira deve estar uma bagunça, não é mesmo? Chegando ao final do mês, você usou todo o dinheiro que tinha para pagar dívidas e ainda assim continuou devendo. Provavelmente, você deve estar cometendo alguns erros que, se corrigidos, podem te ajudar a melhorar essa situação significativamente.

É bastante frequente ouvirmos frases do tipo “vou gastar tudo, só se vive uma vez” ou “prefiro desfrutar da vida hoje a me preocupar com minhas finanças”. No entanto, a vida foi feita para ser aproveitada, assim, de maneira alguma ter educação financeira vai te impedir de desfrutar da vida. Muito pelo contrário, é por meio dela que conseguimos aproveitar de maneira mais eficiente, gastando o dinheiro que temos e evitando gastar o que não temos, assumindo dívidas.

Porque eu prefiro controlar meus gastos para assim investir e poder, por exemplo, realizar uma viagem futura com dinheiro disponível, em vez de comprar muitas coisas sem controle, se endividar e pagar tudo parcelado. Viver para pagar contas, contas parceladas, que se sabe lá quando foram feitas, e receber cobranças do banco todos os dias no celular, com chamadas e mensagens diárias. Eu tenho certeza de que você também não quer isso, é exatamente por isso que existe a educação financeira, para ter essa consciência ao lidar com dinheiro e sempre ter dinheiro consigo, mantendo os gastos sempre abaixo da renda mensal.

Também é importante ter aquele dinheiro reservado que vai te assegurar quando você precisar, mas é aí que está, muitos têm uma ideia equivocada sobre educação financeira, pensando que é ser econômico e avarento. E é por isso que trouxe aqui os cinco mitos sobre educação financeira que prejudicam a vida financeira de qualquer pessoa.

Vamos para o mito um: “Educação financeira é economizar o máximo possível”. Olha, para ser sincero, se analisarmos a essência da educação financeira básica, é sim ter o controle do nosso dinheiro e não permitir que ele nos controle, ou seja, saber gastá-lo, ficando com saldo positivo, gastando menos do que ganha. Mas olha, vejo muita gente por aí falando incorretamente que educação financeira é parar de gastar completamente, como, por exemplo, economizar na alimentação e acabar comendo mal para conseguir economizar mais para investir. Claramente, isso não é educação financeira.

Devemos sim aproveitar nosso dinheiro, comprando as coisas que gostamos, especialmente quando o assunto é alimentação básica. Eu mesmo sempre digo que o lema aqui do canal é “nunca gastar tudo que ganhar” e dou exemplos de diminuir gastos com saídas de final de semana, festas, roupas caras e tudo mais. No entanto, também temos que ter momentos para aproveitar nosso dinheiro, pois são esses momentos que vão te fazer continuar no plano de investir todos os meses.

É claro, desde que esteja dentro do seu orçamento, ou seja, desde que você consiga atingir o objetivo de não gastar tudo que ganhar e reservar uma parte para investir. Bem, nós temos que encontrar um certo equilíbrio em nosso padrão de vida em relação a quanto ganhamos. Não compensa ficar economizando em cafezinho. A ideia é sim poupar todo mês, mas também focar em aumentar sua renda para ter uma folga ainda maior entre o que se ganha e o que se gasta.

A ideia não é viver para economizar. E sim, economizar para viver. Porque ao economizar para investir todos os meses, estamos construindo patrimônio, sendo aquele dinheiro que poupamos mensalmente para investir, formando um montante ao longo dos meses, aquele dinheiro que fica conosco e não vai embora com gastos desnecessários. E já que estamos falando de investir, vamos para o mito dois.

Não compensa investir ganhando pouco. Este é outro mito que a maioria das pessoas acredita, e eu também era um desses, justamente pela ideia de que investimentos são apenas para quem já é rico. Antes que você comente, mas um real em uma aplicação segura rendem cerca de um real no mês e hoje, com a taxa Selic em doze vírgula vinte e cinco porcento ao ano, retirando os impostos, muita aplicação segura de renda fixa está rendendo algo em torno de zero virgula oito porcento a um porcento ao mês.

E se formos ver em termos monetários, investir cem reais para receber um real em um mês não compensa nem um pouco. Mas eu digo para você, eu daria tudo para ter começado antes, quando ainda era um adolescente, mesmo ganhando bem pouco, justamente pela mentalidade que adquirimos em termos de rendimento quando começamos a investir. Investir cem reais por mês nunca vai compensar, mas veja só, se você começa a investir hoje com cem reais por mês e começa a ver seu dinheiro render, mesmo que centavos, você vai direcionar suas energias para aumentar sua renda e conseguir investir mais e consequentemente fazer seu dinheiro render mais.

Além disso, você vai pegando o jeito de como é investir, colocando um pouquinho a mais no outro mês, e assim vai. Você vai vendo e pegando o jeito na prática, que é a forma que mais aprendemos. Mas o que acontece geralmente é a pessoa pensar: “quando eu começar a ganhar mais, eu começo a investir”, ou também “quando eu me casar e estiver com a vida estabilizada, eu começo”, e por aí vai, a desculpa de sempre adiar o início.

Por isso te digo, mesmo se você ganha pouco, comece hoje mesmo, porque já vai pegando o jeito da coisa, já vai vendo quais investimentos se encaixam melhor no seu perfil e tudo mais. E quando começar a ganhar mais, você começa a investir ainda mais mensalmente. Mas olha, tenha bem claro em mente que investir não é para ficar rico do nada, principalmente começando com um pouco.

Investir é, em primeiro lugar, para você ter um dinheiro que vai te assegurar em momentos de crise, aquela famosa reserva de emergência. Que se por acaso alguma coisa acontecer e você precisar do dinheiro, você tem ali, sem precisar entrar em dívidas para tal situação. E assim, com a reserva formada, já começar a investir com foco no longo prazo, com a ideia de começar a investir e deixar o efeito dos juros compostos que sempre falo acontecer, de investir todos os meses e reinvestir os rendimentos, para no futuro ter uma aposentadoria por meio dos rendimentos dos investimentos.

Até porque muitos de nós, quando chegarmos na terceira idade, não teremos aposentadoria digna. Por isso, temos que ter, como uma das metas, construir a nossa própria. Mito três: é melhor desfrutar da vida do que se ocupar com educação financeira. Cara, essa é outra coisa que vejo muita gente comentando aqui no canal, que não temos que nos preocupar com dinheiro, que temos que aproveitar o agora e deixar que no futuro a gente vê o que faz.

Mas de verdade, eu mesmo já tive uma fase da vida de gastar acima do que ganhava e receber altas faturas no cartão de crédito, e eu sinceramente não era feliz com isso. A melhor coisa que tem é a gente poder gastar com o que gostamos, tendo dinheiro para isso, e não comprar e ficar com aquele medo das contas que vão vir no próximo mês. Então não compre algo sem dinheiro. Essa frase fica até estranha, né? Mas é o que mais vemos por aí, não ter dinheiro para comprar determinado produto e mesmo assim comprá-lo, utilizando da forma errada o cartão de crédito, que com várias compras aleatórias somadas dão uma alta fatura no outro mês.

Então, para a gente conseguir viver em equilíbrio financeiro, basta começarmos a viver um degrau abaixo da renda. Isso já vai mudar muita coisa em termos de tranquilidade financeira, porque gastando abaixo do que ganhamos, começamos a aumentar nosso estoque investido, por exemplo, na reserva de emergência.

Enquanto isso, o dinheiro que resta após você investir pode ser gasto tranquilamente. Para quem ainda não tem o hábito de investir, a ideia é encarar o investimento como um boleto a ser pago logo quando o dinheiro cai na sua conta, gastando apenas o que sobrar. Eu não gosto de falar da porcentagem que você deve investir da sua renda, porque cada um tem uma vida diferente. O que costumo dizer é que começar com cinco porcento da renda para investir é melhor do que viver sempre no negativo. Disso eu tenho certeza: ninguém gosta de ficar no negativo. Então, comece, e com toda a certeza, você se sentirá muito mais leve do que quando está sempre preocupado com contas que ultrapassam o seu salário.

Se hoje você ganha um salário mínimo ou abaixo disso e ainda tem que pagar todas as contas de casa, a ideia é criar uma nova fonte de renda. Por exemplo, nos finais de semana. É interessante também que, assim que você conseguir aumentar sua renda, não aumente na mesma medida os seus gastos. Ou seja, se você ganha dois mil reais hoje e gasta tudo, e por acaso passar a ganhar dois mil e quinhentos reais, não passe a gastar dois mil e quinhentos reais também. Gaste, por exemplo, duzentos reais e poupe trezentos reais para investir. Mas isso é com você, afinal, você conhece a sua própria realidade e a capacidade que tem de investir todos os meses.

Claro, também não vale a pena ficar cortando cafezinho para investir mais. Assim como eu disse no começo do vídeo, mito quatro: investir é muito arriscado, melhor deixar na poupança. É incrível que em dois mil e vinte e quatro ainda tenha tanta gente que deixa dinheiro na poupança, e para ser honesto, não é o melhor investimento. Até porque quase não existe rendimento real na poupança. Segundo dados do IBGE, a inflação de outubro de dois mil e vinte e dois até outubro de dois mil e vinte e três foi de quatro virgula oitenta e dois porcento, enquanto no mesmo período a poupança rendeu cerca de oito virgula quinze por cento. Descontando o IPCA, o rendimento na poupança anualmente foi quase insignificante. Para arredondar, vamos dizer que o rendimento real da poupança, descontando a inflação, foi de três por cento de outubro de dois mil e vinte e dois até outubro de dois mil e vinte e três.

Digamos também que você tenha deixado dez mil reais lá rendendo nessas circunstâncias, obteve um rendimento real de apenas trezentos reais em um ano, isso tendo investido mil reais. Agora, você pode estar pensando: “Ah, mas a poupança é segura, outros investimentos têm risco”. Olha, para ser sincero, todos os investimentos têm risco, porém, o que difere cada um deles é o grau de risco. A poupança realmente tem um risco baixo, mas o próprio investimento no tesouro direto tem um risco mais baixo que a própria poupança e rende muito mais.

Digamos que, neste mesmo período, você tenha investido no tesouro com rendimento de dez por cento ao ano. Isso já descontando os impostos. Para arredondar, descontando a inflação, teve um rendimento real de cinco porcento ao ano. Ou seja, os dez porcento renderam quinhentos por cento, mas aí você pode estar pensando: “Ah, rende só um pouco acima da poupança”. Isso é quando falamos em um ano. Agora, em dez anos, veja a diferença entre investir com rendimento real de cinco porcento e rendimento real de três por cento. Agora veja a diferença em vinte anos. Então, essa é a importância de estudar e obter conhecimento sobre educação financeira.

Além do tesouro direto, ainda há outros investimentos como CDB, LCI, LCA, fundos imobiliários e ações. Mito cinco: empreender é melhor que investir. Esta afirmação é recorrente em diversos canais que abordam investimentos, e é interessante notar que empreender e investir são atividades distintas e, portanto, não deveriam ser comparadas diretamente. Enquanto empreender envolve a criação e condução ativa de um negócio com transações, serviços e ganhos diretos, o investir é mais sobre colocar seus recursos para render autonomamente.

No empreendedorismo, estamos envolvidos em cada aspecto do negócio, dedicando tempo e esforço para gerar receita. Ao iniciar, o empreendedor enfrenta desafios significativos que exigem um comprometimento considerável. No entanto, isso não diminui a importância e o potencial do empreendedorismo para alcançar ganhos financeiros. Investir, por outro lado, é permitir que o dinheiro trabalhe para você, envolvendo a alocação estratégica de recursos para gerar retorno ao longo do tempo.

Embora demande estudo e monitoramento, não requer o mesmo nível de esforço contínuo que o empreender. Especialmente nos estágios iniciais, é uma abordagem mais passiva, focada no crescimento sustentável do patrimônio. Discutir educação financeira é uma paixão minha. A ideia de ganhar autonomia financeira trabalhando por conta própria é fascinante. No entanto, é crucial reconhecer que o empreendimento representa uma fonte de renda ativa, exigindo constante envolvimento para garantir ganhos.

Aqueles familiarizados com o empreendedorismo certamente compreendem essa dinâmica. Quanto ao investimento, estamos construindo uma base financeira sólida. É especialmente vital para profissionais autônomos e empreendedores, cujas receitas podem variar mensalmente. Estabelecer uma reserva de emergência é uma medida prudente, proporcionando uma rede de segurança em tempos de instabilidade financeira a curto prazo. Empreender pode gerar lucros imediatos, visto que estamos ativamente envolvidos na geração de receita. No entanto, ao investir, focamos no longo prazo, visando uma aposentadoria tranquila e independente.

O investimento requer disciplina, aprendizado contínuo e a compreensão de que os frutos podem levar tempo para amadurecer. É comum a ideia equivocada de que se deve escolher entre empreender ou investir. A realidade é que ambos podem coexistir. Iniciar um empreendimento é crucial, mas reservar uma porcentagem para investir, seja na reserva de emergência ou em outros veículos financeiros, é igualmente essencial. Quantas pessoas você conhece que alcançaram a aposentadoria por meio de investimentos? Talvez poucas.

Isso destaca que investir não é uma jornada rápida e fácil. Exige dedicação ao longo dos anos, reinvestimento, estudo constante e a geração ativa de receita para fortalecer os aportes mensais, visando uma renda passiva robusta no futuro. Para uma avaliação mais aprofundada do seu status financeiro, sugiro a leitura do livro “Liberdade Financeira”, de Gran Sabatier. É uma recomendação valiosa para aqueles que buscam maior compreensão sobre o caminho para a liberdade financeira. Agradeço por acompanhar até aqui e até a próxima

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